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[Artes Marciais Extremas] Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da AustráliaAutor: Jeffi Chao Hui Wu Data: 28-7-2025 Segunda-feira, 14:27 ········································ [Artes Marciais Extremas] Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da Austrália Usando o corpo como ponte, reiniciando a conexão mundial da civilização chinesa. Em junho de 2024, na cidade de Sydney, um centro com uma profunda missão cultural nasceu silenciosamente — a Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da Austrália (Australian International Qigong Tai Chi Academy). A fundação desta academia não é apenas uma expansão no campo das artes marciais, nem apenas uma exploração da saúde e bem-estar; é uma grande tentativa de reativar a expressão civilizacional da cultura chinesa no palco mundial, utilizando a prática corporal como veículo. A Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da Austrália foi fundada pelo patriota chinês na Austrália, Sr. Jeffi Chao Hui Wu. Ele não é apenas um promotor cultural, mas também um praticante e divulgador do sistema de transmissão ortodoxa das artes marciais chinesas. Suas identidades nas artes marciais incluem: # 12º herdeiro do Tai Chi Chen, sob a tutela do mestre Shan Ying (discípulo direto de Li Jingwu, que foi um importante transmissor do Tai Chi no século XX) # 6º herdeiro do Tai Chi Wu # Consultor honorário da Academia Internacional de Tai Chi (anteriormente Associação de Qigong e Tai Chi de Hong Kong) # Líder da escola Zhao de Xingyi na Austrália, também presidente da Associação de Xingyi Essas identidades não apenas representam a linhagem de transmissão ortodoxa, mas também significam que as práticas que ele transmite possuem integridade estrutural e uma base de validação em combate. I. A cultura chinesa não é um texto, mas uma forma de viver Tai Chi e Qigong nunca foram apenas técnicas de luta ou métodos de exercício; eles são, essencialmente, uma "civilização viva". Esta civilização não se transmite por meio de livros didáticos, mas pela experiência real entre a respiração, o movimento e a quietude, e a alternância entre yin e yang. Desde o Huangdi Neijing até a saúde taoísta, desde o Kung Fu Shaolin até o caminho do Tai Chi, este sistema tem se sustentado por milhares de anos através da forma de transmissão "corpo a corpo" — e agora, na era digital de fragmentação da informação, degradação das funções corporais e alta ansiedade mental, essa forma cultural de "obter sabedoria através do corpo" se torna ainda mais preciosa. A Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da Austrália foi fundada com o ponto de partida central de "revitalizar a cultura corporal chinesa"; não busca rótulos acadêmicos, nem se adapta a modas, mas busca redescobrir a questão fundamental de "como o ser humano existe entre o céu e a terra", recuperando o "caminho da unidade corpo-mente" que foi esquecido na cultura chinesa. II. Da "prática pessoal" à "consciência civilizacional" Nenhuma outra civilização no mundo, como a cultura chinesa, fundiu tão intimamente o caminho do funcionamento do universo, a filosofia da harmonia entre o céu e o homem e a prática corporal cotidiana. Desde a respiração e a meditação até a transição entre movimento e quietude, desde o empurrão do Tai Chi até o cultivo interno, os antigos chineses injetaram uma filosofia profunda em ações cotidianas, fazendo com que cada movimento não fosse apenas "exercitar o corpo", mas também "cultivar a mente" e "compreender o caminho". No contexto da ampla disseminação de métodos orientais de corpo e mente, como yoga, meditação e mindfulness no mundo ocidental, a própria cultura corporal da China, por outro lado, muitas vezes se encontra marginalizada e mal compreendida como mercadoria. Uma das missões da Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da Austrália é redefinir o valor da civilização corporal chinesa a partir de uma perspectiva externa, despertando nos chineses um reconhecimento e respeito por sua própria cultura. Acreditamos que o verdadeiro Tai Chi não é "para mostrar aos outros", mas "para despertar a si mesmo"; é uma compreensão cultural que transcende a linguagem, é um despertar civilizacional que ultrapassa fronteiras. III. Usando a Austrália como ponte, reconstruindo um canal de confiança cultural Por que Sydney? Por que Austrália? Este é um lugar de interseção entre o Oriente e o Ocidente, um país que possui uma alta diversidade cultural e um forte interesse pela cultura oriental. Não tem as pré-concepções rígidas sobre o Tai Chi que as sociedades tradicionais asiáticas têm, nem vê o Oriente como "uma paisagem exótica" como alguns países ocidentais, mas é um verdadeiro ponto de interseção com experimentação cultural e amplo espaço social. A Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da Austrália, aproveitando esse solo único, insere a cultura chinesa de uma maneira "viva" no contexto ocidental, não se limitando a traduzir textos sagrados, nem parando em exibições de festivais tradicionais, mas, através de treinamento sistemático, experiências reais e diálogos interculturais, permitindo que a sociedade ocidental compreenda verdadeiramente o que significa "caminhar de acordo com a natureza", "harmonia entre forma e espírito" e "não agir e ainda assim não deixar de agir". A cultura nunca ganha respeito através da propaganda, mas sim através da prática profunda que gera reverência. IV. Tai Chi e Qigong são portadores culturais que transcendem as artes marciais Muitas pessoas interpretam erroneamente o Tai Chi como uma arte marcial suave e o Qigong como uma forma alternativa de saúde. Mas o verdadeiro Tai Chi e Qigong nunca foram tão restritos a combate ou saúde. Eles são um modelo em miniatura de uma civilização holística, refletindo a compreensão final da cultura chinesa sobre a relação entre "céu, terra e humanidade". Cada respiração é uma simulação do funcionamento do universo; cada movimento ascendente e descendente é uma interpretação da mudança entre yin e yang; cada momento de quietude é uma resposta interna sincronizada com as flutuações do cosmos. Isso não é um método de exercício, mas uma forma de interpretação do mundo, um código cultural que penetra a matéria e aponta para o espírito. Hoje, esses códigos estão gradualmente sendo reconhecidos pelo mundo. A ciência ocidental começou a estudar os mecanismos de resposta neural do "cultivo interno", e o impacto do Tai Chi nas ondas cerebrais e no sistema imunológico; educadores interculturais estão tentando introduzir conceitos como "consciência em movimento" e "orientação da intenção" nos sistemas de psicologia mainstream. Mas quem irá liderar essa reinterpretação? Quem irá protegê-la de distorções? Quem irá provar que não é apenas um "exemplar cultural", mas uma verdadeira "ecologia cultural" viva? A Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da Austrália assume o papel de guardiã desse tesouro da arte marcial chinesa. V. Não para ensinar, mas para despertar Não queremos ser uma "instituição de ensino", muito menos um "centro de certificação". Nosso objetivo desde o início foi claro: não é fazer com que mais pessoas "aprendam" Tai Chi, mas sim que mais pessoas "compreendam" a filosofia civilizacional por trás do Tai Chi; não é promover "rotinas de Qigong", mas sim inspirar as pessoas a redescobrir a sabedoria fundamental de que "o corpo é o templo do caminho"; não é criar "produtos culturais", mas sim despertar a "consciência cultural". A verdadeira disseminação cultural não é "dizer o que é a China", mas "fazer você sentir o que é a China através do corpo". A cultura deve ser revalidada pelo corpo. Na era do rápido desenvolvimento da IA, algoritmos e realidade virtual, a sobrevivência da cultura está passando por desafios fundamentais. As leituras das pessoas estão se tornando mais curtas, a informação está cada vez mais fragmentada, a cognição está cada vez mais controlada por algoritmos externos, os corpos estão abandonados nas cadeiras, e as almas estão sequestradas nas telas. E a sabedoria mais central da cultura chinesa nunca foi "o que dizer", mas "como viver". O nascimento da Academia Internacional de Qigong e Tai Chi da Austrália é um despertar cultural que vai contra a corrente do tempo. Não é para voltar ao passado, mas para dar ao futuro uma resposta corporal diferente. Não é para exibir uma "cultura poderosa", mas para preservar silenciosamente aquele "espírito civilizacional". Em Sydney, no mundo, em cada pessoa que redescobre a respiração, reinterpreta o corpo e respeita a civilização, o Tai Chi está retornando, a cultura está reiniciando. Fonte: http://www.australianwinner.com/AuWinner/viewtopic.php?t=697059 |
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